10
Dez18
Encontro em Marrocos e 70 anos dos direitos humanos.
Falamos da Declaração Universal dos Direitos do Homem, que hoje comemora os seus 70 anos de vida mas a verdade é que ainda existe muita coisa a fazer. Em Portugal, mesmo que de uma forma implicita, o racismo, a desigualdade de género ou para contra as minorias (onde colocamos presos e ciganos) contínua a existir e a ser uma chaga em todas as sociedades aparentemente civilizadas.
O que não devia acontecer em nenhuma sociedade avançada é o drama dos migrantes. Esse problema não acontece apenas aqui na Europa. Afinal temos milhares de pessoas acampadas na cidade de Tijuana à espera para entrar nos Estados Unidos e perseguir o conhecido "american dream". A situação dos migrantes está a ser discutida numa cimeira que está a acontecer na cidade marroquina de Marraquexe e que junta um terço dos países pertencentes à ONU.
Angela Merkle (que vai estar à frente do governo alemão até 2020 mas já tem definida a sua sucessora) e António Costa (que se acha que está a ter um fim de ano complicado deve esperar um 2019 com ainda mais greves) são dois dos líderes internacionais presentes neste encontro.
Quem passou todo o dia em reuniões, com os sindicatos e os membros do executivo, foi o presidente francês. Macron vai falar às 20 horas locais (19 horas em Portugal) ao país sobre toda a situação dos coletes amarelos. Este movimento popular é contra a descida da qualidade de vida e o consequente aumento dos impostos. O imposto mais contestado por este movimento é o chamado "imposto verde", que iria incidir sobre a gasolina e contribuir para as metas estabelecidas no Acordo de Paris.
Quem cortou completamente com o Acordo de Paris, e não tem medo de o repetir para quem quer que seja, é Donald Trump. Ainda sobre as manifestações na capital francesa, Trump afirmou numa publicação no Twitter que as pessoas estão descontentes com este acordo e que o seu nome foi aclamado nas ruas. A contradizer a versão apresentada pelo líder americano estão os jornalistas da publicação francesa "Paris Match", que percorreram a manifestação e dizem não ter ouvido nem uma única vez alguém gritar pelo nome de Trump.
Sobre os jornalistas que cobriram esta manifestação só tenho que dar os meus parabéns pelo excelente trabalho. É verdade que Paris não é só aquilo mas o trabalho de um jornalista é estar onde está a notícia e pelos vistos, nos próximos tempos, a notícia vai passar muito pela "capital do amor".
Para terminar, mesmo sendo algo estranho falar sobre este tópico num artigo que tem como elo em comum a política internacional (um tema que me agrada bastante), a edição de hoje do programa "Flash Vidas" refere a possibilidade de Cristiano Ronaldo e Georgina Rodriguez terem anunciado aos amigos que estavam noivos. Se tal for verdade, felicidades ao casal.
De: AR.
O que não devia acontecer em nenhuma sociedade avançada é o drama dos migrantes. Esse problema não acontece apenas aqui na Europa. Afinal temos milhares de pessoas acampadas na cidade de Tijuana à espera para entrar nos Estados Unidos e perseguir o conhecido "american dream". A situação dos migrantes está a ser discutida numa cimeira que está a acontecer na cidade marroquina de Marraquexe e que junta um terço dos países pertencentes à ONU.
Angela Merkle (que vai estar à frente do governo alemão até 2020 mas já tem definida a sua sucessora) e António Costa (que se acha que está a ter um fim de ano complicado deve esperar um 2019 com ainda mais greves) são dois dos líderes internacionais presentes neste encontro.
Quem passou todo o dia em reuniões, com os sindicatos e os membros do executivo, foi o presidente francês. Macron vai falar às 20 horas locais (19 horas em Portugal) ao país sobre toda a situação dos coletes amarelos. Este movimento popular é contra a descida da qualidade de vida e o consequente aumento dos impostos. O imposto mais contestado por este movimento é o chamado "imposto verde", que iria incidir sobre a gasolina e contribuir para as metas estabelecidas no Acordo de Paris.
Quem cortou completamente com o Acordo de Paris, e não tem medo de o repetir para quem quer que seja, é Donald Trump. Ainda sobre as manifestações na capital francesa, Trump afirmou numa publicação no Twitter que as pessoas estão descontentes com este acordo e que o seu nome foi aclamado nas ruas. A contradizer a versão apresentada pelo líder americano estão os jornalistas da publicação francesa "Paris Match", que percorreram a manifestação e dizem não ter ouvido nem uma única vez alguém gritar pelo nome de Trump.
Sobre os jornalistas que cobriram esta manifestação só tenho que dar os meus parabéns pelo excelente trabalho. É verdade que Paris não é só aquilo mas o trabalho de um jornalista é estar onde está a notícia e pelos vistos, nos próximos tempos, a notícia vai passar muito pela "capital do amor".
Para terminar, mesmo sendo algo estranho falar sobre este tópico num artigo que tem como elo em comum a política internacional (um tema que me agrada bastante), a edição de hoje do programa "Flash Vidas" refere a possibilidade de Cristiano Ronaldo e Georgina Rodriguez terem anunciado aos amigos que estavam noivos. Se tal for verdade, felicidades ao casal.
De: AR.